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Kataguiri diz que presos por suposta corrupção não são integrantes do MBL

Câmara dos deputados
Ao todo, seis mandados de busca e apreensão foram cumpridas em São Paulo  |   Bnews - Divulgação Câmara dos deputados

Publicado em 10/07/2020, às 11h39   Redação BNews


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Ministério Público Estadual e a Receita Federal prenderam dois empresários na manhã desta sexta-feira (10) por supostamente movimentarem o montante de mais de R$ 400 milhões. Segundo a equipe que participou da ação, os dois fazem parte do Movimento Brasil Livre (MBL).

A informação, no entanto, foi contestada pelo deputado federal, Kim Kataguiri (DEM-SP) integrante do movimento. Em entrevista à CNN ele afirmou que Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan) não fazem parte do MBL.

Ao todo, seis mandados de busca e apreensão e dois de prisão são cumpridos em São Paulo e em Bragança Paulista.

Esclarecimento

"A relação que temos com eles é que, há dois anos, publicávamos posts do blog deles na página do MBL, como fazemos com vários influenciadores do campo da direita. O Alessander é uma das pessoas que mandam superchats – perguntas pagas – o que é absolutamente normal. Estranho seria se o Google Pagamentos não pagasse", disse Kataguiri ao canal de TV.

"Eles nunca foram coordenadores do movimento. Não existe nenhuma investigação de desvio de R$ 400 milhões. O que existe é uma dívida. As pessoas ficam pensando que estamos nadando em dinheiro, mas é dívida. Ele tá quebrado", acrescentou o deputado.

Classificação Indicativa: Livre

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