Política
Publicado em 09/09/2020, às 10h56 Luiz Felipe Fernandez e Nilson Marinho
Em entrevistas recentes, o governador Rui Costa (PT), tem defendido a formação de uma Frente Ampla em 2022 e prioriza a elaboração de um projeto, e não a escolha de um representante. O pronunciamento nos últimos dias do ex-presidente Lula é um balde de água fria, já que, mais uma vez, a articulação em torno do seu nome seria dificultada pela rejeição.
Ao ser questionado na manhã desta quarta-feira (9), durante inauguração de uma UBS, em Pirajá, sobre a insistência com candidaturas próprios em São Paulo e Salvador, mesmo que os nomes petistas apareçam com menos força do que outras candidaturas da base, Rui saiu pela tangente.
Ele justificou que prefere não abordar política ao lado do prefeito ACM Neto para não o colocarem no "mesmo campo" do presidente nacional do Democratas. Neto também estava presente no evento.
“Por ser um evento oficial em um momento pré-eleitoral, falando dos prazos das convenções, eu quero não adentrar nas respostas de carácter político, eleitoral ou partidário. Eu até comentei com o prefeito, dada a aliança administrativa, muitos aqui nos colocam no mesmo campo, então para não criar constrangimento é melhor deixar para outro momento. Ontem, o presidente nacional do PTB, por exemplo, nos colocou no mesmo campo e ‘desceu o pau’”.
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