No meio político, o comentário é que quem se saiu melhor no episódio da assinatura do termo de anuência para o metrô da Paralela, depois do governador Jaques Wagner (PT), foi o prefeito interino Edvaldo Brito (PTB), que assinou com ele o documento, posando para fotos, enquanto se articulava por telefone diretamente com o prefeito João Henrique (PP), em viagem à Espanha. Enquanto o vice-prefeito Edvaldo Brito (PTB) saiu muito bem na fita no episódio da assinatura do termo de anuência para a construção do metrô da Paralela, a demora que o processo levou para ser concluído deixou uma fratura verdadeira na relação entre dois importantes políticos baianos.
Com informações da coluna Raio Laser
