Política
Publicado em 29/12/2020, às 12h17 Raul Aguilar
O prefeito de Salvador, ACM Neto (Dem), acredita que o seu sucessor, Bruno Reis (Dem), terá que promover cortes e ajustes na máquina pública em 2021, tendo em vista o cenário de queda na arrecadação e redução no repasse do Governo Federal para recomposição das perdas.
“É fato de que o ano de 2021 provavelmente será um ano mais difícil e mais desafiador para as receita públicas do que foi o ano de 2020; Por um lado é porque você não tem espaço para aumentar imposto e por outro porque essas recomposições, essas transferências federais, elas não vão acontecer na mesma proporção que aconteceram em 2020. E por isso vocês terão que ter compreensão com o prefeito, terão que ter a compreensão de que ele, provavelmente, terá que sentar na cadeira e apertar o cinto, segurar despesa e cortar gastos”, destacou Neto.
O prefeito de Salvador lembra que já passou por situação parecida, a exemplo da queda nas receitas provocada pela queda no crescimento econômico no país, provocado, entre outras coisas, pela redução nas exportações, denúncia e redução nas atividades das empreiteiras envolvidas na Lava Jato e pela crise política que o país enfrentava em 2015.
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