Política

Discussão sobre mandato coletivo esquenta clima na primeira sessão da Câmara de Salvador

Henrique Brinco / BNews
Sessão ocorreu neste sábado (2)  |   Bnews - Divulgação Henrique Brinco / BNews

Publicado em 02/01/2021, às 11h30   Henrique Brinco e João Brandão


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O clima da eleição na Câmara Municipal de Salvador (CMS) neste sábado (1°) esquentou após o mandato coletivo Laina e as pretas pedir a declaração de voto das três representantes. O trio votou pela abstenção no pleito que reelegeu Geraldo Junior (MDB) para presidente da Casa. Vereadores da "tropa de choque" do presidente pediram espaço para defender o emedebista, que solicitaram um entendimento para o mandato coletivo.

"Esse aqui é um espaço simbólico. Sempre estivemos do outro lado do poder. Lembrar aqui que esse é um mandato coletivo, com reconhecimento junto ao TRE-BA, TSE. Mostrar que nós somos três cooperadoras. Não somos apenas CPF ou um registro no TRE-BA ou TSE. A gente quer fazer história a partir de outra perspectiva de poder", afirmou.

Claudio Tinoco e Alexandre Aleluia, do DEM, pediram à Casa que esclarecesse sobre a impossibilidade do pleito do mandato coletivo.

Maria Marighela e Marta (PT), Silvio Humberto (PSB); além de Augusto Vasconcelos e Hélio Ferreira (PCdoB) pediram a palavra para defender a legitimidade do mandato coletivo de Laina. 

O procurador jurídico da Câmara, vereador Edvaldo Brito (PSD), disse que não há previsão no regimento interno da Casa de um mandato coletivo.

Classificação Indicativa: Livre

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