Política
Publicado em 02/02/2021, às 11h26 Raul Aguilar/ Aline Reis
Com a abertura dos trabalhos da Câmara Municipal de Salvador e iniciação dos debates sobre projetos para a cidade, o líder de governo, Paulo Magalhães (DEM), descartou falta de diálogo com a oposição da Casa, que nessa legislatura é três vezes menor do que os aliados do prefeito Bruno Reis (DEM).
Magalhães arriscou a dizer que a articulação não fica mais difícil, no entanto, precisará de mais conversas. “Sempre vai prevalecer o entendimento e aumenta a convergência, especialmente, quando o projeto é importante para a cidade, a oposição apoia e fica do lado do interesse para os soteropolitanos”, afirmou ao BNews nesta terça-feira (02).
Ao todo, o prefeito eleito conta em sua base aliada 31 vereadores filiados a partidos que firmaram aliança durante a campanha - o que garante ampla vantagem para a aprovação de matérias importantes para a cidade. A oposição, por outro lado, ficou ainda menor, com apenas nove edis, na bancada independente ficam os parlamentares Edvaldo Brito (PSD), e o coletivo Laina Pretas por Salvador.
Em relação a independência dos parlamentares sobre as propostas enviadas pelo executivo, em especial aqueles que são aliados da base governista, Paulo destaca uma independência maior da CMS após a gestão do presidente Geraldo Júnior (MDB).
“A Câmara já tem sido independente após a gestão de Geraldo, os poderes estão mais harmônicos, cada vereador aqui faz suas contribuições, claro, em cima das limitações de orçamento, mas tudo que for de benefício para o município vai contar com o apoio de todos”, finalizou.
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