Política

Bruno Gagliasso critica Collor no Twiter e se irrita ao senador mandar ele ir para Noronha: "vai trabalhar e me respeite"

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No twiter, Gagliasso chamou atenção para a aproximação do carioca com o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido)  |   Bnews - Divulgação Montagem

Publicado em 10/02/2021, às 10h33   Redação BNews


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O ator e apresentando, Bruno Gagliasso, se envolveu em uma discussão com o atual senador Fernando Collor (Pros) após criticar as políticas econômicas de Collor quando ocupava a cadeira presidencial do Brasil, na década de 90.

No twiter, Gagliasso chamou atenção para a aproximação do carioca com o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido).

"Chega a ser uma piada esse presidente que representaria tudo de 'novo' trazer pra ser seu conselheiro econômico um sujeito que fez tantas famílias sofrerem com sua política econômica. BolsoCollor é um escárnio", escreveu o ator.

A crítica não passou despercebida pelo ex-presidente, que alfinetou Gagliasso e o acusou de querer "lacrar" nas redes sociais.

A discussão não parou por aí e Bruno Gagliasso respondeu ao senador:

Mais tarde, o ator retomou o assunto criticando as reformas econômicas do "Plano Collor" na década de 1990. "Esse debochado vem aqui me ofender depois de eu retuitar um monte de sonhos esmagados pelo que ele fez com esse país. Inclusive minha amiga Fabiula Nascimento e eu vou deixar quieto? Nunca", escreveu

Em outra publicação, Gagliasso ainda criticou a postura de Collor ao confrontá-lo na web.

"Num país decente, o político me apresentarias O TRABALHO dele, com educação, pra que eu mudasse ou não de opinião. No Brasil o sujeito se acha no direito de xingar o povo. É inacreditável", criticou o ator. 

Essa não seria a primeira vez que o ator se manifesta nas redes sociais a respeito de política. No ano passado, Bruno Gagliasso se pronunciou contra decreto publicado por Bolsonaro que tinha a intenção de privatizar o SUS e chegou a citar uma música de Manu Gavassi para comentar relação do presidente com o ex-ministro Sérgio Moro.

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