Política

Sindicato dos Bancários questiona Fenaban sobre descumprimento do lockdown na Bahia

Tânia Rego/Agência Brasil
Os bancos estão descumprindo o decreto municipal e estadual mantendo o funcionamento normal nas áreas meio  |   Bnews - Divulgação Tânia Rego/Agência Brasil

Publicado em 03/03/2021, às 12h59   Redação BNews


FacebookTwitterWhatsApp

Diante do aumento dos novos casos e óbitos provocados pelo novo coronavírus, que têm levado ao número recorde de mortos desde o início da pnademia, os sindicatos de bancários, através do comando nacional da categoria, solicitaram uma reunião urgente com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para aperfeiçoar os protocolos de proteção e minimizar os riscos de contaminação da categoria, vigilantes e todos os trabalhadores que atuam nas agências. 

O Sindicato dos Bancários da Bahia formalizou questionamento à Fenaban sobre o descumprimento do decreto de lockdown, que estabelece apenas as agências bancárias como serviço que deve continuar realizando atividades presenciais. No entanto, os bancos estão descumprindo o decreto municipal e estadual mantendo o funcionamento normal nas áreas meio. O SBBA fez denúncia à Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde e cobrou das gestões dos bancos que mudem o entendimento.

O presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, o vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), alerta para a situação crítica.

“Temos atendido todos os dias dezenas de pedidos dos colegas relacionados aos diversos temas que envolvem a pandemia. O Sindicato está atuando em pleno vapor, acompanhando e monitorando as unidades. Cobramos dos bancos responsabilidade com seus funcionários e com a vida da sociedade”, destacou Vasconcelos.

O SBBA também pediu que a Guarda Municipal, ajudasse na organização das filas do lado de fora das agências com o intuito de evitar aglomerações, sobretudo com a possibilidade do retorno do auxílio emergencial. Augusto prometeu lutar para que os bancários sejam incluídos na qurta fase da imunização no país: “já que somos essenciais e não paramos um minuto sequer na pandemia, porque não nos incluir na fase 4 da imunização. Isto é contraditório e cobramos providências do Ministério da Saúde”. 

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp