Política
Publicado em 15/03/2021, às 17h32 Redação BNews
Com a recusa da cardiologista Ludhmila Hajjar, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu que não terá pressa para decidir quem sobre o possível sucessor do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Em conversas com assessores e aliados nesta segunda-feira (15), o presidente teria afirmado que pretende se reunir nesta semana com todos os nomes cotados para o posto antes de anunciar uma mudança. As informações são da Folha de São Paulo.
Segundo a publicação, o presidente sinalizou que não tem pressa para fazer a troca. Bolsonaro afirmou querer um nome confiável para que a pessoa permaneça no cargo. A escolha pode ficar para o final de semana.
Com a recusa de Ludhmila, deputados e senadores têm feito uma série de indicações ao presidente, que incluem de médicos a militares. O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barras Torres, também se encontrou com Bolsonaro. O nome dele, que chegou a ser cotado para a Saúde no passado, voltou a ser defendido no Palácio do Planalto.
Além de Torres, outros nomes sugeridos ao presidente foram os dos cardiologistas Marcelo Queiroga, da Sociedade Brasileira de Cardiologia e que também se reuniu nesta segunda-feira (15) com Bolsonaro, e José Ramires, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e cuja expectativa é de que tenha uma conversa com o presidente nesta terça-feira (16).
Foram sugeridos a Bolsonaro os nomes do diretor de Saúde da Marinha, o contra-almirante Luiz Fróes, que tem o apoio da cúpula militar, e do ex-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB) Lincoln Lopes Ferreira, que conta com a simpatia de deputados bolsonaristas.
O centrão tenta instituir para o cargo o deputado federal Luiz Antonio Teixeira (PP-RJ), conhecido pelo apelido Dr. Luizinho. Bolsonaro, no entanto, afirma que busca um nome técnico.
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