Política
Publicado em 10/05/2021, às 07h49 Redação BNews
O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou uma manifestação na última semana ao Supremo Tribunal Federal (STF) em que enterra de vez outra tentativa de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro, pelos cheques depositados por Fabrício de Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
O valor total dos depósitos foi de R$ 89 mil. Fabrício Queiroz, amigo pessoal há décadas de Jair Bolsonaro, admitiu comandar um esquema criminoso dentro no gabinete do então deputado estadual do Rio de Janeiro e filho do atual presidente, Flávio Bolsonaro.
Em sua manifestação, Aras reconhece a relação entre Flávio e Fabrício Queiroz, mas diz não ver nenhuma conexão com possíveis "infrações" cometidas pelo presidente em exercício. As informações são da coluna Radar, da revista Veja.
“Inexiste notícia, porém, de que tenham surgido, durante a investigação que precedeu a ação penal em curso, indícios do cometimento de infrações penais pelo presidente da República”, diz o PGR em ofício enviado a Marco Aurélio Mello.
“Os fatos noticiados, portanto, isoladamente considerados, são inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo”, conclui.
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