Política
Publicado em 29/05/2021, às 09h49 Redação Bnews
O empresário Carlos Wizard, convocado na última quarta-feira (26) para depor na CPI da Covid-19, terá que esclarecer a sua participação em um ‘gabinete paralelo’ no Ministério da Saúde instituído para indicar ações de enfrentamento da pandemia, entre elas a propagação do tratamento precoce.
Além disso, senadores vão querer saber do empresário sobre a sua contribuição na disseminação de notícias falsas e de campanhas de desinformação durante a crise sanitária.
Quebra
Segundo o G1, congressistas pensam na possibilidade de quebrar o sigilo bancário do fundador da franquia de escolas de inglês Wizard para apurar se houve destinação de verba a pessoas ou empresas envolvidas em fake news.
“Nós já temos certeza de que há uma operação por meio das mídias sociais. O Carlos Wizard não está vindo pelo gabinete paralelo. Ele financia isso”, afirmou um senador da cúpula da CPI ao portal de notícias.
Inevitável
O vice-presidente da CPI da Covid, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou na semana passada que a presença de Wizard Martins para depor na comissão se tornou "inevitável".
Randolfe argumentou que os outros depoimentos que foram feitos, como o do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, tornam "inevitável a presença" de Wizard. "Me parece que ele tem um papel de destaque no que chamamos de 'gabinete paralelo'", disse o senador.
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