Presidente do PMDB também lamentou postura adotada pelo senador Walter Pinheiro |
Publicado em 10/03/2012, às 14h06 Daniel Pinto
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Logo no início do Se Liga Bocão, da Itapoan FM, hoje apresentado por Rafael Albuquerque, o presidente regional do PMDB fez uma participação por telefone para comentar a condenação do apresentador Mário Kertész por propaganda eleitoral antecipada. De acordo com Lúcio Vieira Lima, o virtual pré-candidato do seu partido não cometeu nenhuma ilegalidade. “Decisão da Justiça não se discute, tem que cumprir. Mas, não tenha dúvida que vamos recorrer até a última instância porque não houve nada de ilícito”.
Na oportunidade, o dirigente também falou sobre as declarações do senador Walter Pinheiro (PT), que - em conversa com o repórter Luiz Fernando - culpou o PMDB pela mais recente derrota do governo no Senado. “Não sei como é possível dizer quem votou contra indicação da presidente Dilma para a ANTT, já que o voto é secreto. Dos 36 votos contra, com certeza, tem muita gente do próprio PT. Ao invés de fazer caça às bruxas, Pinheiro, como líder do PT, devia se preocupar em unificar a base aliada”.
Por fim, Lúcio revelou que ainda existe possibilidade de unir as oposições para tentar desbancar o candidato petista à prefeitura de Salvador. “Existem algumas dificuldades, mas ainda acredito que podemos compor uma aliança. O grande problema é que o PMDB acredita que não dá para escolher um nome apenas por posição em pesquisas. É preciso avaliar a questão política e a estrutura partidária. Mas, uma coisa é certa: a hegemonia que o PT quer implementar é prejudicial à nossa cidade e à democracia”.
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Logo no início do Se Liga Bocão, da Itapoan FM, hoje apresentado por Rafael Albuquerque, o presidente regional do PMDB fez uma participação por telefone para comentar a condenação do apresentador Mário Kertész por propaganda eleitoral antecipada. De acordo com Lúcio Vieira Lima, o virtual pré-candidato do seu partido não cometeu nenhuma ilegalidade. “Decisão da Justiça não se discute, tem que cumprir. Mas, não tenha dúvida que vamos recorrer até a última instância porque não houve nada de ilícito”.
