Política
Publicado em 01/09/2021, às 11h50 Redação BNews
O presidente Jair Bolsonaro admitiu a aliados que rompeu com o empresário Paulo Skaf, após o presidente da Fiesp produzir um manifesto a favor da harmonia entre os três Poderes. Para Bolsonaro, a atitude soou como uma traição.
Com o desenrolar das alianças para 2022, o governo vê a posição de Skaf como de cunho político, a medida em que ele se aproxima do presidente do PSD, GIlberto Kassab, e tenta se viabilizar como candidato ao Senado na chapa de Geraldo Alckmin e Márcio França para o governo de São Paulo.
O sentimento de revolta é ainda maior já que Skaf foi nomeado por Bolsonaro como Conselheiro da República, em fevereiro. O cargo é consultivo, mas o empresário nunca chegou a ser acionado por Bolsonaro. As informações são da CNN Brasil.
O emedebista já tinha avisado a interlocutores que tinha o objetivo de ajudar a pacificar a relação entre os poderes, após semanas consecutivas de crise institucional, com ofensivas do próprio presidente e de apoiadores.
No entanto, a tentativa não teve êxito e Bolsonaro e Skaf já não se falam há semanas.
O presidente da Fiesp tentou justificar a pessoas próximas ao Planalto que o recado era para os três poderes, não somente para o Executivo, mas não convenceu.
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