Vereador com a “bola cheia” junto ao grupo liderado pelos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima |
Publicado em 22/03/2012, às 19h38 Daniel Pinto
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“Tá vendo aí! O que foi que disse?”. Essas foram as primeiras palavras do presidente regional do PMDB, Lúcio Vieira Lima, ao comentar a posição da Comissão de Finanças da Câmara Municipal de Salvador, que sugeriu a rejeição das contas de João Henrique.
Antes mesmo do anúncio oficial, o dirigente havia dito que confiava no bom senso e competência do vereador Sandoval Guimarães (PMDB), presidente do colegiado, apesar das retaliações promovidas pelo Thomé de Souza. “Para sofrer qualquer tipo de coerção, é preciso ter ‘rabo preso’. Por isso, sei que Sandoval não se deixará influenciar por artifícios desta natureza. Todos conhecem seu comprometimento, capacidade e história”.
O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, usou a conta no Twitter para enaltecer a conduta do correligionário. O comentário mostra que Sandoval terá as bênçãos da legenda na disputa pela reeleição, o que (certamente) não se aplica aos integrantes da bancada que “baixarem a guarda” diante dos interesses do Thomé de Souza.
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