Política

Bolsonaro deve visitar Salvador em janeiro e descarta possibilidade de passar Réveillon na capital baiana

Agência Brasil
De acordo com Roma, na ocasião, Bolsonaro deverá anunciar uma série de obras de mobilidade para a capital baiana  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil

Publicado em 25/11/2021, às 11h49   Redação BNews


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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve desembarcar em Salvador em janeiro de 2021. A informação foi revelada pelo ministro da Cidadania, João Roma, em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia, nesta quinta-feira (25). 

De acordo com Roma, na ocasião, Bolsonaro deverá anunciar uma série de obras de mobilidade para a capital baiana. Além disso, o presidente visitará a sede do Senai Cimatec, que fica na Avenida Orlando Gomes, em Salvador. 

"Devemos levar o presidente em Salvador no mês de janeiro. Tem investimentos nossos para o presidente anunciar. Tem muitas ações, diferente da ex-presidente Dilma, que prometeu e nada entregou no quesito mobilidade em Salvador, nós estamos trabalhando junto com o ministro Rogério Marinho [do Desenvolvimento Regional], com a aprovação do presidente, para melhorar a questão do transporte público em Salvador", afirmou o ministro ao lado do presidente.

Bolsonaro, por sua vez, salientou a agenda cheia nos próximos dias e afirmou que não há previsão para passar o Réveillon na Base Naval de Aratu, em Salvador. 

"Não está previsto [...] A Bahia mora no coração de todo mundo. O Brasil nasceu na Bahia e havendo possibilidade, iremos sim [em janeiro].", disse.

Em dezembro de 2019, Bolsonaro chegou a desembarcar na Base Naval de Aratu onde passaria uma semana de recesso, no entanto, o presidente decidiu antecipar o retorno para passar o Ano Novo com a família.

Carnaval

Durante a entrevista, o presidente Bolsonaro afirmou ser contra a realização do carnaval, mas frisou que não cabe a ele essa decisão. O chefe do executivo disse ainda que em fevereiro do ano passado chegou a declarar emergência em razão do início da pandemia da Covid-19, mas "foi ignorado por governadores e prefeitos". 

“Por mim, não teria Carnaval, mas tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e prefeitos”, disse Bolsonaro.

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