Política
Publicado em 27/11/2021, às 14h45 Redação BNews
De olho em 2022, o PT, do ex-presidente Lula, tem se aproximado de outras siglas com a intenção de formar uma federação, modelo aprovado recentemente pelo Congresso e que permite a união de siglas.
O formato impõe que a aliança, que não significa uma efetiva fusão, como no caso do PSL e DEM que dá origem ao União Brasil, dure pelo menos quatro anos, passando pela eleição nacional e regional.
Em tese, alguns defende que a medida inibe acordos com finalidades somente eleitoreiras e pode, com o passar do tempo, concentrar ideologias partidárias em menos siglas do que existe atualmente. A curto prazo, contudo, o objetivo maior é garantir a sobrevivência de outros partidos.
Segundo informações o Antagonista, ainda não há nenhuma confirmação, mas convites e conversas parecem já ter acontecido. O PDT, de Ciro Gomes, por enquanto rejeita o PT, assim como o Rede. A ex-ministra ainda guarda mágoas da campanha de 2014, quando foi bastante atacada pelo partido.
Já o PSB, entretanto, considera a proposta. O presidente nacional Carlos Siqueira confirmou a "possibilidade". A negociação passa também por PSOL e PCdoB, mas dependeriam ainda das costuras locais.
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