Política
Publicado em 08/06/2012, às 06h10 Luiz Fernando Lima (Twitter: @limaluizf)
Uma dízima periódica com tantos noves quanto é possível imaginar. Este foi o percentual estabelecido pelo presidente estadual do PMDB da Bahia, deputado federal Lúcio Vieira Lima, para a possibilidade de fechamento da aliança entre o seu partido com o pré-candidato à prefeitura de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM).
“Oficial só vai se tornar quando houver o anúncio, mas estamos próximos do entendimento. Eu diria que existem 99,99999% de chances. Vale ressaltar que todo o processo está sendo conduzido pelo diretório municipal do PMDB. Colbert Martins tem toda a autonomina para trabalhar”.
A ideia dos peemedebistas é indicar o vice na chapa de Ronaldo. Isto como parte da estratégia para “colocar o programa de governo do partido em prática”. Lúcio espera marcar a convenção na próxima semana para depois de oito dias realizá-la e o martelo ser batido definitivamente.
O atual prefeito Tarcízio Pimenta (PDT) e o pré-candidato do PT, Zé Neto, assistem a articulação entre DEM e PMDB com atenção. A composição entre os dois partidos é vista como “imbatível” eleitoralmente. Contudo, os dirigentes partidários trabalham com a lógica que o resultado de qualquer eleição só é conhecido depois de contados os votos.
O que não pode ser ignorado é que a composição é mais um passo dado por Ronaldo para cravar o seu retorno ao Executivo municipal. Nas pesquisas extraoficiais os percentuais alcançados pelo representante do DEM o colocam na cadeira já primeiro turno.
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