“Denúncias que Luciano faz acabam caindo em descrédito”, diz Zé Neto
Líder do PMDB disse que o Governo fez repasses irregulares a ONGs |
Publicado em 21/12/2012, às 20h34 Adelia Felix (Twitter: @adelia_felix)
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O deputado Luciano Simões, líder do PMDB/DEM na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e crítico ferrenho do governo, aparece com possíveis denúncias de irregularidades entre contratos firmados pelo Governo e ONGs. Segundo o parlamentar, há falta de qualificação profissional das entidades, desvio de finalidade, pois, segundo ele, o estado tem em sua estrutura diversas Secretarias e Órgãos que podem atender ao objeto descrito no Contrato. Os contratos foram publicados no Diário Oficial do Estado no último dia 19 de dezembro.
O líder da bancada governista na Alba, o deputado estadual Zé Neto (PT), minimizou a atitude do parlamentar, chamando-o de "sem credibilidade", mas prometeu analisar as supostas denúncias: “Toda denúncia que chega a gente leva em consideração, mesmo que seja de um deputado de pouco credibilidade, que gosta mais de pirotecnia, a gente duvida. Não me lembro dele propondo nada. Só lembro dele xingando as pessoas. E quem age assim, a gente não tem muito que dá credibilidade, nós vamos analisar e se houver alguma irregularidade nós mesmos iremos resolver. Por enquanto, não temos o que dizer porque ele está reclamando de uma publicação de edital”.
O petista detalhou que o projeto, ao qual o líder da oposição se refere, é similar ao Brasil Sem Miséria, e que na Bahia, se chama Vida Melhor: "É de inclusão de pessoas carentes que tem pequenos negócio e isso vai ser uma grande mudança de paradigmas para os setores mais carentes". Entre as entidades beneficiadas estão o Instituto Qualificação e Cidadania (ICI), o Centro de Estudo socioambiental da Bacia do São Francisco (CESAB-SF), e o Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS).
Ainda de acordo com Simões, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate À Pobreza (Sedes), o governo firmou convênios com diversas associações, com valor superior a R$ 23 milhões, com o objetivo de prestar assistência técnica e extensão urbana a empreendimentos sócio-produtivos individuais e familiares.
"O que eles estão assustados é com o volume de recursos. Tudo que ele disse vai ser tratado, mas na maioria das vezes as denúncias que Luciano faz na Casa acaba caindo em descrédito, mesmo assim vou tratar uma a uma. Não teve nada que foi executado incorreto não teve nenhuma denúncia de desvio".
Ao Bocão News, Zé Neto detalhou também que as associações que serão contempladas serão acompanhadas terão que prestar conta, além disso, ele colocou que o governo vai levar tudo para o Tribunal de Contas do Estado (TCE): “Ele trabalha em cima de hipótese. Agora, ele não pode achar que nos bairros mais carentes não tenha ONGs e associações, que vão estar localizados na avenida Tancredo Neves, na Graça, na Vitória, claro que não, né? Ele estão assustados com volume de recursos destinados aos setores mais carentes da sociedade. Mas analisaremos tudo”, prometeu.
Matéria orinalmente publicada às 14h07 do dia 21/12.
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O deputado Luciano Simões, líder do PMDB/DEM na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e crítico ferrenho do governo, aparece com possíveis denúncias de irregularidades entre contratos firmados pelo Governo e ONGs. Segundo o parlamentar, há falta de qualificação profissional das entidades, desvio de finalidade, pois, segundo ele, o estado tem em sua estrutura diversas Secretarias e Órgãos que podem atender ao objeto descrito no Contrato. Os contratos foram publicados no Diário Oficial do Estado no último dia 19 de dezembro.
O petista detalhou que o projeto, ao qual o líder da oposição se refere, é similar ao Brasil Sem Miséria, e que na Bahia, se chama Vida Melhor: "É de inclusão de pessoas carentes que tem pequenos negócio e isso vai ser uma grande mudança de paradigmas para os setores mais carentes". Entre as entidades beneficiadas estão o Instituto Qualificação e Cidadania (ICI), o Centro de Estudo socioambiental da Bacia do São Francisco (CESAB-SF), e o Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS).
