Política

PSDB começa a se articular para disputa em 2014

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Rumores nos bastidores da política garantem que a sigla é forte em âmbito estadual  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 15/01/2013, às 14h56   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Já visando 2014, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), começa a se articular para formação da chapa que deve concorrer ao posto no Palácio de Ondina.

Nos bastidores da política, os rumores são de que a sigla tem forte influência em âmbito estadual. Segundo informações do jornal Tribuna da Bahia, nomes já começam ser especulados. Entre eles, o deputado federal Antonio Imbassahy pode surpreender, assim como o ex-deputado federal, João Almeida, vice-presidente do PSDB nacional pode ser um nome na sucessão, o que pode gerar impasse no grupo de oposicionistas.

No entanto, Almeida já descarta qualquer conversação e vai além ao dizer que a oposição precisa trabalhar, pois não tem nomes, automaticamente retirando o PMDB, de Geddel Vieira Lima, do grupo. Já no DEM, lideranças também negam o debate por nomes. Por enquanto, o prefeito democrata, José Ronaldo, disse que só pensa na administração municipal. “Eu acho que para termos viabilidade na disputa é preciso que comecemos logo a trabalhar, pois não temos nomes. ACM Neto é forte, mas definitivamente não vai. José Ronaldo também é forte, mas não tem interesse. Os outros são nomes híbridos que são oposição aqui, mas não são lá e o eleitor não gosta dessas coisas”, criticou Almeida, que não descarta a aliança DEM-PSDB que pode revelar nomes, a exemplo dos correligionários, os deputados federais Jutahy Magalhães e Imbassahy e ainda, o secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, José Carlos Aleluia. “Mas isso tudo ainda é algo a se definir, mas não podemos fazê-lo em um prazo curto. Só quem é governo é quem pode deixar para decidir essas coisas de última hora, mas a oposição tem que colocar a trouxa nas costas e sair juntando ideia e gente para uma campanha”, alertou.

Já o presidente dos Democratas, o deputado Paulo Azi, frisou que para a campanha de 2014, ouvi o povo é imprescindível. “Depois disso devemos discutir o projeto e apresentarmos para a população. Depois de tudo vem o nome. Por enquanto isso é prematuro”, afirmou. Sobre a disputa de nomes sobre quem vai suceder o governador Jaques Wagner (PT), disparou: “É porque o governo só pensa em política quando deveria está preocupado em resolver os problemas do estado”.

O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, acredita que a tática para disputar as eleições de 2014 é debater internamente, ouvindo todos que integram as forças. “Esse já é um bom começo”, disse. No entanto, ressaltou que prefere não falar sobre o assunto no momento. “Primeiro preciso superar as dificuldades para tratar de política e eleições e eu não vou disputar”, afirmou.


Nota originalmente postada às 8h do dia 15

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