Publicado em 12/03/2013, às 16h20 Caroline Gois (twitter: @goiscarol)
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2014, 2014 e 2014. Geddel Vieira Lima agora só respira as eleições para o governo do Estado da Bahia, cujas articulações estão sendo feitas dia-a-dia, afim de garantir as alianças estratégicas que possam, pelo menos, reforçar a chance de vitória no pleito.
Por isso, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal acompanha de perto as pretensões presidenciais de Eduardo Campos, presidente nacional do PSB. Segundo o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, Geddel sonha com o apoio de Campos. Ao contrário do que foi apontado pelo colunista, de que há um cenário de racha na base baiana com PMDB e PT - racha esse que sempre existiu, há sim uma nova confirguração em torno das relações entre PMDB e PT.
Não foi à toa que Geddel começou a costurar uma possível aliança entre os partidos. Apesar de negar o apoio a Pelegrino nas eleições municipais, no âmbito federal os caminhos são outros. “Ainda é cedo para traçar essa engenharia”, admitiu Geddel Vieira Lima (PMDB), em conversa recente com a Tribuna da Bahia.
Por isso, qualquer oportunidade é válida. Na tarde de sexta-feira (8), dia da entrega da Arena Fonte Nova ao governador Jaques Wagner, Geddel aproveitou para postar no twitter: "Passando pela Fonte Nova,e pelas fotografias da parte interna,vemos que a obra esta muito bonita.Parabéns ao Governo da Bahia e a Odeb/OAS" (Sic).
Mas, para garantir apoio daqui e dali vale também uma conversa do irmão deputado para dar uma forcinha. Lúcio Vieira Lima se encontrou com Eduardo Campos em Recife, há algumas semana atrás. Segundo Lauro Jardim, publicamente, Lúcio jura que a conversa ficou em torno da seca no Nordeste. Não convenceu ninguém.
De fato, com o PT na mira, vale puxar os da base do até então adversário para que lá na frente se conquiste o 'grupo' todo.
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