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Custo das obras na Nilo Peçanha é de R$6 milhões

Imagem Custo das obras na Nilo Peçanha é de R$6 milhões
O início dos trabalhos foi acompanhado pelo superintendente do órgão, Antonio Batista Neves  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 24/03/2013, às 14h53   Redação Bocão News (@bocaonews)



Teve início neste final de semana as obras de drenagem e recapeamento asfáltico da Rua Nilo Peçanha, na Calçada. Sem sofrer intervenções há quase três décadas, a rua tem grande parte de sua área constantemente coberta com a água e lama de esgoto. A intervenção, que é executada pela Superintendência de Conservação, Manutenção e Obras Públicas (Sucop), faz parte da Operação Chuva e vai exigir um investimento total de quase R$6 milhões. Devido aos trabalhos, a rua foi interditada pela Transalvador para circulação de veículos, o que deve durar pelo menos 30 dias.

O início dos trabalhos foi acompanhado pelo superintendente do órgão, Antonio Batista Neves. Ele explica que a obra será realizada em três etapas. A primeira é a limpeza e reconstrução de parte da caixa de passagem que interliga o canal da rua à rede coletora da cidade. Em seguida a Sucop colocará nova capa asfáltica, numa extensão de 760 metros. Serão investidos R$900 mil nesta fase, cujo prazo de conclusão é de cerca de 30 dias.

Na segunda fase será realizada limpeza da galeria da Nilo Peçanha. Na terceira e última etapa da obra, será feita a limpeza da galeria da Avenida Afrânio Peixoto (Avenida Suburbana), o que vai permitir o escoamento da água até a Baía dos Tanheiros, acabando em definitivo com os alagamentos na rua, muito comuns no período das chuvas. O prazo de conclusão dessas duas etapas é de oito meses e o investimento de R$5 milhões.



Para que a obra pudesse ser realizada, a Sucop está trabalhando em parceria com a Transalvador, que interditou a rua. A interdição atinge o trecho a partir dos pontos de acesso à Calçada e ao Largo do Tanque. A previsão da Transalvador é que a rua seja liberada para circulação em 30 dias, quando a primeira parte do serviço for concluída.

Batista Neves ressalta que interdição é essencial para viabilizar a obra. “Não podemos abrir a rua com veículos circulando junto a máquinas pesadas trabalhando todos os dias. Vamos trabalhar inclusive aos sábados e domingos para que a obra avance rapidamente. Mas, neste momento, precisamos contar com a compreensão da população, pois a obra vai resolver em definitivo o problema de alagamentos da rua”, coloca o superintendente da Sucop, órgão vinculado à secretaria de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil.  

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