1º de maio: lideranças sindicais dizem o que gostariam de ganhar
Publicado em 01/05/2013, às 11h39 Terena Cardoso (Twitter: @terena_cardoso)
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Neste 1º de maio, Dia Internacional do Trabalhador, o Bocão News perguntou e algumas lideranças sindicais do setor público responderam: qual seria o melhor presente para os trabalhadores neste dia? Confira as respostas!
Bernardino Gayoso, secretário Geral do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC) O maior presente é o restabelecimento da mesa de negociação com os servidores que o governo da Bahia iniciou e retirou, além do reajuste salarial de pelo menos 5,84%. E não podemos nos esquecer da URV que estamos sonhando há muito tempo. É um direito nosso que o governo vem se negando a pagar. Já pagou a categoria do Judiciário, Legislativo e o Executivo foi o único que ficou de fora.
Antônio Jorge de Oliveira, presidente do conselho fiscal da Associação de Praças da Polícia Militar (APPM-BA) O maior presente que os servidores no geral e os policiais militares poderiam receber é o reconhecimento de nossos valores. Somos policiais, mas também somos cidadãos. E esse reajuste de 2,5% precisa ser revisto com urgência porque não condiz com a realidade de nosso país. O governador precisa avaliar essa situação e também a de outras perdas como a URV e as Gaps.
Everaldo Braga, diretor administrativo do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (SINDSEPS) O maior presente que o prefeito ACM Neto (DEM) poderia dar aos trabalhadores da prefeitura é a implantação imediata do plano de cargos e vencimentos e o plano de saúde dos servidores municipais. Esse seria o presente ideal neste 1º de maio.
Rui Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-BA) Resgatar a sua dignidade. Seria um presente garantir que os professores sejam respeitados e valorizados. E que isso aconteça em todas as instâncias.
Ivanilda Brito, secretária geral do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde da Bahia (Sindsaúde-BA)
O respeito do governador Jaques Wagner e o reajuste de 5,85% ou um valor acima da inflação. Esse seria omaior presente para os trabalhadores. O governador precisa lembrar que o movimento sindical trabalhou para a eleição do poder que ele tem hoje. Se não fosse por nós, ele nem lá estaria.
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