Política

Caatinga é debatida na Alba

Imagem Caatinga é debatida na Alba
Deputado comemora a criação da Agência de Assistência Técnica e Extensão Rural  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 06/05/2013, às 23h25   Redação Bocão News



Durante todo o dia desta segunda-feira (6), a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) realiza um debate sobre a caatinga, em comemoração ao dia nacional do bioma, celebrado em 28 de abril. O evento está sendo realizado no auditório Senador Jutahy Magalhães e integra a programação dos 30 anos da Companhia de Desenvolvimento de Ação Regional (CAR), uma iniciativa do Projeto de Conservação e Gestão do Bioma Caatinga Gef Mata Branca. Um das finalidades da ação é definir estratégias para o planejamento e execução da Declaração da Caatinga, documento que formalizou os compromissos assumidos pelo governo e setores sociais para a promoção do desenvolvimento sustentável do bioma.

O parlamentar petista Marcelino Galo, que compôs a mesa de abertura dos trabalhos, além de representar a Frente Parlamentar de Meio Ambiente, comentou a criação da Agência de Assistência Técnica e Extensão Rural, anunciada pela presidente Dilma Rousseff na última semana. “Temos que continuar com os debates. São 30 anos de CAR e é preciso debater mais as políticas para a Bahia, não só sobre as ações para a caatinga, mas também precisamos ressaltar o objetivo da criação da Agência de Assistência Técnica e Extensão Rural, que vai levar avanços tecnológicos a produtores que não têm acesso, principalmente os pequenos e médios”, frisa o deputado estadual. Ele ainda avisa que “o governo deve tratar de forma obsessiva, o que significa trabalhar no limite da capacidade, fazendo com que a maioria dos produtores atinja um alto nível de produtividade”.

No encontro, o deputado, que também é vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia, destacou a importância de se preservar o bioma caatinga. “Temos que preservar esse ambiente de forma determinada, porque não adianta falar do que se abate sobre a caatinga, dos efeitos, se a gente não preserva. Então, acabar e eliminar a produção de carvão, recuperar e regenerar todo esse meio, é uma tarefa que compete a nós. Temos muita responsabilidade, isso faz parte da nossa história, precisamos seguir nessa luta e fazer muito mais”, declara Marcelino.

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