Governo e Petrobras devem definir saída de postos na Paralela
Acordo deverá selar 'paz' entre Estado e empresa |
Publicado em 15/05/2013, às 12h36 Redação Bocão News (Twitter:@bocaonews)
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A queda de braço entre o governo da Bahia e a Petrobras parece que não vai precisar ter um derrotado na Justiça. As partes, que travam batalha por três postos de combustíveis da empresa na Av. Luiz Viana (Paralela), estão chegando a um consenso e deverá selar nos próximos dias um acordo para evitar mais desgastes institucionais.
De acordo com o colunista Levi Vasconcelos (A Tarde), as negociações foram feitas com a diretoria da Petrobras, no Rio de Janeiro, que propôs a retirada do Posto 1 – que o governo quer a retirada imediata para iniciar a construção do Complexo de Viadutos do Imbuí -, em cinco dias. Os postos 2 a 3 – que seguem ao longo da via – saiam no próximo ano, quando as obras do metrô já deverão estar em pleno vapor.
O secretário da Casa Civil Rui Costa afirmou para o jornalista que para fechar o pacto só vai observar um detalhe no documento: na altura do Posto 2 vai ser construído um túnel que ligará as avenidas Pinto de Águiar e Gal Costa, obra que também não deverá demorar para ser iniciada. Para evitar problemas futuros é melhor solucionar no presente. Resolvida a questão o acordo será assinado. De acordo com o governo as obras do complexo que visa desafogar o trânsito na Paralela ainda não teve início por causa desse entrave.
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A queda de braço entre o governo da Bahia e a Petrobras parece que não vai precisar ter um derrotado na Justiça. As partes, que travam batalha por três postos de combustíveis da empresa na Av. Luiz Viana (Paralela), estão chegando a um consenso e deverá selar nos próximos dias um acordo para evitar mais desgastes institucionais.
