Diante das manifestações, Dilma Rousseff só estaria ouvindo três pessoas
Colunista diz que presidente só ouve o ministro da Educação, do Desenvolvimento e o marqueteiro |
Publicado em 23/06/2013, às 21h37 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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Em seu discurso na noite de sexta-feira (21), a presidente Dilma Rousseff prometeu ouvir os manifestantes que foram às ruas nos últimos dias, além dos políticos representantes das capitais. Mas, segundo o colunista da revista Veja, Lauro Jardim, a petista não tem ouvido ninguém a não ser o ministro da educação, Aloizio Mercadante, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e o marqueteiro João Santana. A informação veio do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que confessou o imbróglio para o senador Blairo Maggi (PR-MT).
No entanto, o que os brasileiros ouviram oficialmente foi que a presidente Dilma Rousseff pretende chamar os governadores e prefeitos das principais cidades do país e os líderes das manifestações populares para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, Dilma anunciou que as ações do governo terão três focos.
O primeiro será a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. O segundo é a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação, proposta que está em discussão no Congresso. Para melhorar a saúde, Dilma prometeu trazer mais médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Leia mais aqui.
Nota originalmente publicada às 14h41 do dia 23/06
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ruas nos últimos dias, além dos políticos representantes das capitais. Mas, segundo o colunista da revista Veja, Lauro Jardim, a petista não tem ouvido ninguém a não ser o ministro da educação, Aloizio Mercadante, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e o marqueteiro João Santana. A informação veio do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que confessou o imbróglio para o senador Blairo Maggi (PR-MT).
