Sindicato e município ainda não debateram as propostas |
Publicado em 15/09/2013, às 07h55 Juliana Costa (Twitter: @julianafrcosta)
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A greve dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e Unidades de Pronto-Atendimento (Upas) de Salvador completa 100 dias neste sábado (14). De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), Francisco Magalhães, está cada vez mais difícil o diálogo com a prefeitura, que se recusa a atender as reivindicações dos sindicalistas. Setenta e quatro profissionais estão paralisados.
“Nós estamos nos mobilizando, mas se depender do município tudo ficará como está. O prefeito não nos recebe para dialogar”, critica Magalhães. Além do reajuste salarial, a categoria quer melhorias das condições de trabalho, pagamento de insalubridade e periculosidade retroativas, ajuste de carga horária para 24 horas e aumento de 200% na gratificação SMS.
Na próxima quarta-feira (18), às 11h, representantes da categoria devem se reunir com representantes da Secretaria Municipal da Saúde, no Tribunal de Justiça da Bahia, a pedido do Sindimed. O desembargador Jesival Bitor irá intermediar a negociação. Na nova proposta, os sindicalistas querem equiparar os salários dos servidores do Caps ao do Núcleo de Assistência Psicossocial (NAPS) e os da Upas aos do Serviço de Atendimento Movél de Urgência.
Magalhães não acredita que a vinda de profissionais, através do programa Mais Médicos, possa prejudicar na negociação e dipara contra o prefeito. “Se ele tivesse juízo ele não fará isso. Só se ele for muito irresponsável”.
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A greve dos profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e Unidades de Pronto-Atendimento (Upas) de Salvador completa 100 dias neste sábado (14). De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), Francisco Magalhães, está cada vez mais difícil o diálogo com a prefeitura, que se recusa a atender as reivindicações dos sindicalistas. Setenta e quatro profissionais estão paralisados.
