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Ausência de Pinheiro e Gabrielli faz nome de Rui Costa subir na bolsa de aposta

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Dos pré-candidatos do PT ao governo, apenas Costa ficou do início ao fim em evento com Dilma  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 16/10/2013, às 09h29   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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O governador nega que tenha preferência por um candidato à sua sucessão. O presidente do PT estadual, Jonas Paulo, afirma que quem vai escolher o candidato ao governo do Estado é o partido  e não Wagner. Conversa fiada, como dizem. Ontem, durante a assinatura do contrato do metrô com a presidente Dilma Rousseff, em Stela Mares, apenas o secretário Rui Costa (da Casa Civil) esteve na comitiva do início até o fim. 

O secretário José Sérgio Gabrielli (Planejamento) e o senador Walter Pinheiro sequer deram as caras por lá. O ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, saiu antes de terminar a cerimonia.

Na coluna Tempo Presente, de Levi Vasconcelos,  a ausência do senador Walter Pinheiro (PT) no ato do contrato do metrô, com Dilma, foi interpretada nos meios políticos como mais um sinal de que ele está fora da possibilidade de ser o candidato governista.

Pinheiro alegou compromisso no Senado. Aliás, já houve quem dissesse que é mais fácil Pinheiro, que é evangélico, tornar-se papa do que o candidato de Wagner.

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