Política

Centenário de Vinicius de Moraes foi homenageado na Assembleia Legislativa

Imagem Centenário de Vinicius de Moraes foi homenageado na Assembleia Legislativa
Gesse Gessey e cantora chinesa são destaques na sessão especial em homenagem ao “Poetinha”  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 17/10/2013, às 17h09   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Uma aula de história, cultura e música. Assim foi a sessão especial em homenagem ao centenário de nascimento de Vinícius de Moraes, na Assembleia nesta quinta-feira (17). A deputada Luiza Maia, que propôs a sessão, falou da importância desse ato.

“No centenário de Vinicius, além de comemorar, temos muito a agradecer porque nossa cultura não seria a mesma sem ele. Em seus quase 50 anos de carreira, o poetinha transformou a maneira como mundo via a música, em especial a originada das religiões afro-brasileiras, às quais ele deu enorme destaque.”

Um dos destaques do evento foi à ex-mulher do diplomata, Gesse Gessy, bastante homenageada na ocasião. “O dendê já corria nas veias de Vinícius, eu só dei um empurrão. Ele foi, é e sempre será muito rico de cultura e não podemos deixar a obra dele se perder”.

Entre os convidados estava presente a cantora chinesa Ayi Jihu, um dos fenômenos asiático. “Apesar de não conhecer muito o trabalho de Vinícius entendo que a música é universal e tem o poder de tocar as pessoas. Faço algo semelhante ao que ele fez no Brasil”, diz.

O secretário Albino Rubin também elogiou o poetinha. “ Ele fez a escolha coerente com tudo que produziu em termo de artes. Sem Vinícius não existiria a bossa nova”.
Segundo o professor da UFBA Antônio Saja sem a música, a vida seria um erro. “O que estamos fazendo aqui neste plenário não é celebrar o passado, mas sim o futuro que esse homem deixou para nós”.

Para demonstrar um pouco da obra do poetinha o coral do colégio Constantino Vieira, de Lauro de Freitas, cantou a Luz dos Olhos Teus. Edu Casa Nova, Lia Chaves e Adelmo Casé abrilhantaram a festa interpretando as mais famosas canções do compositor. “É necessária essa aproximação do poder público com a arte. Como ele dizia: É melhor ser alegre do que ser triste” define Adelmo Casé.

Classificação Indicativa: Livre

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