Política

Estatuto da Metrópole foi aprovada pela comissão especial

Imagem Estatuto da Metrópole foi aprovada pela comissão especial
Proposta pelo deputado Zezéu Ribeiro define normas gerais para o plano de desenvolvimento urbano   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 27/11/2013, às 19h10   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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A comissão especial que analisou o PL nº 3460/04, o Estatuto da Metrópole, aprovou nesta terça-feira (26), por unanimidade, o substitutivo elaborado pelo Deputado Zezéu Ribeiro à proposta. Após amplo debate com a sociedade civil, o deputado considerou uma vitória dotar as regiões metropolitanas e as aglomerações urbanas de um marco legal para incentivar a ação integrada entre os entes federados em prol de mais qualidade de vida para os cidadãos.

O chamado Estatuto da Metrópole estabelece as diretrizes gerais para uma atuação integrada entre os entes federados (União, Estados e Municípios) no planejamento, gestão e execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.

A proposta também define as normas gerais para o plano de desenvolvimento urbano integrado e outros instrumentos de governança federativa, além de critérios para o apoio da União em ações que promovam essa atuação integrada. “Nossa preocupação é com o cidadão. Quem mora hoje nas grandes cidades divide problemas de infraestrutura, de transporte, moradia, saneamento, energia, segurança, saúde e educação e pedem solução efetiva e integrada para as mazelas que afetam diretamente sua qualidade de vida” afirma o deputado Zezéu.

O plano de desenvolvimento urbano integrado será o instrumento principal da nova lei. Ele deve ser elaborado em conjunto pelas cidades que integram as regiões metropolitanas em até três anos a partir da vigência do Estatuto, sob pena dos gestores incorrerem em crime de improbidade administrativa.

O autor da proposta original, deputado Walter Feldman (PSB-SP) destacou o empenho do parlamentar petista em se debruçar sobre um projeto que tramitava na casa há dez anos e aperfeiçoá-lo após um amplo debate com a sociedade civil.

A proposta aguarda agora o prazo regimental para ser enviado ao Senado.

Classificação Indicativa: Livre

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