Política
Publicado em 28/11/2013, às 11h37 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)
Diante da chancela do governador Jaques Wagner ao nome de Rui Costa à sua sucessão, os demais pré-candidatos da legenda ao Palácio de Ondina prometem resistir. No encontro de amanhã, no Hotel Fiesta, às 17h, o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, por exemplo, promete levar 40 prefeitos que, segundo ele, o apoiam.
Ele discorda de que a candidatura de Rui Costa já esteja garantida. “O governador é o líder maior, mas a decisão final é do partido”, afirmou em conversa com o Bocão. Para ele, o encontro desta sexta-feira é para construir a unidade do partido. “Não perdi a esperança”.
Apesar do otimismo de Caetano, já eram favas contadas que candidato do PT (leia-se Wagner) ao governo seria Rui. Wagner afirmou na manha desta quinta, que já vem trabalhando o nome do secretário da Casa Civil há um ano. Entretanto, Rui encontra resistência na militância petista, entre deputados e prefeitos.
Rejeição
Uma das reclamações de deputados é a de que Rui, desde que era secretário de Relações Institucionais, evitava atendê-los; os prefeitos, a época, dá mesma forma. Agora, Rui vem fazendo um verdadeiro périplo pelo interior do Estado. Na manga, obras do PAC.
Aliás, para justificar a candidatura Rui Costa, Jaques Wagner enumerou alguns predicados do companheiro de décadas. Disse que Rui foi vereador de Salvador, o terceiro deputado federal mais votado. Como articulador político, segundo ele, teve capacidade de construir maioria na Assembleia Legislativa, uma vez que, em 2006, quando eleito para o primeiro mandato, não tinha número suficiente na Casa. E mais. Citou Rui como o grande desenredador do metrô de Salvador. “No ano que vem o primeiro trecho vai estar funcionando”, pontuou Wagner.
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