Publicado em 14/04/2014, às 06h08 Luiz Fernando Lima (twitter @limaluizf)
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O deputado federal Nelson Pelegrino (PT) criticou aquilo de definiu como uma “barganha” do PMDB para compor a chapa majoritária encabeçada pelo ex-governador Paulo Souto.
O petista atribuiu o suposto recuo do prefeito ACM Neto (DEM) da nomeação de Leur Lomanto para a secretaria municipal de Urbanismo e Transporte à repercussão negativa da negociação com os peemedebistas.
“Ele que, durante a campanha criticava esta prática, agora adota ela na prefeitura. Mais uma vez, o prefeito descumpre as promessas de campanha. E não adianta desmentir agora, visto que a barganha já foi anunciada”.
Coube ao vereador Leo Prates rebater as declarações do candidato derrotado à prefeito de Salvador. O edil afirma que “de barganha Pelegrino e o PT entendem muito bem. Afinal, é recorrente esta prática entre as diversas correntes do PT. Por exemplo, num estado onde a sociedade está refém dos bandidos (relatório da ONU apontou Salvador como a décima terceira cidade mais violenta do mundo), Pelegrino foi secretário de Justiça”.
De acordo com Prates, “agora mesmo, no apagar das luzes do governo Jaques Wagner, as recentes indicações para outros partidos demonstram claramente uma barganha política”, afirmou.
Mas, segundo o parlamentar, “Pelegrino vive de mágoas, e recentemente não vemos na imprensa nenhuma agenda positiva do seu mandato. Só rancor por ter sido derrotado nas urnas por ACM Neto. Portanto, Pelegrino vive do passado e então fala bobagens”, finalizou Prates.
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