Política

Leo Kret diz que nunca pediu cargo à prefeitura

Imagem Leo Kret diz que nunca pediu cargo à prefeitura
Vereadora foi a entrevistada desta quarta-feira, no programa do Bocão  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 23/03/2011, às 19h35   Patrícia Costa


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Numa conversa com Zé Eduardo, no programa do Bocão, nesta quarta-feira (23), na Itapoan FM (97,5), a vereadora Leo Kret (PR) falou sobre seus projetos políticos, sociais, e como não poderia ser diferente, sobre sua vida pessoal como dançarina da banda Kapa Fixa.

Quem pensa que a vereadora ficou de baixo-astral porque perdeu as eleições para deputada estadual está enganado. Pelo contrário, Leo Kret afirma que não ficou magoada e reconhece que apesar do cargo abranger muitas cidades, teve quase 23 mil votos na Bahia, sendo 15.651 só na capital.

A vereadora fez questão de deixar claro que nunca foi ao gabinete da prefeitura pedir cargos, fato confirmado pelo presidente municipal do PMDB, Fábio Mota, que também participou da entrevista. "Léo kret foi a primeira pessoa que foi à prefeitura para pedir ajuda para a comunidade", disse. 

Questionada pelo apresentador Zé Eduardo, que nota, de zero a dez, ela daria para a adminstração do prefeito João Henrique, ela disparou: "dou oito porque acho que é regular", disse reconhecendo que às vezes a gente quer fazer as coisas e não consegue por falta de verba, assim como o prefeito".

Sobre as contas de JH, a vereadora disse que "elas têm que ser discutidas de forma transparente".

Leo Kret falou ainda sobre a regulamentação dos mototaxistas, projeto de sua autoria, que ainda está em estudo. "A prefeitura está analisando para saber aonde eles irão atuar", disse garantindo aos taxistas que "ninguém vai tomar ponto de ninguém".

De acordo com a vereadora, hoje quase quatro mil mototaxistas inscritos no Sindimotos atuam na capital, fora os que trabalham na clandestinidade. "É por isso que a regulamentação deve ser feita para saber quantos deles existem em Salvador e para a polícia distinguir quem é vândalo ou não, situação que eles convivem diariamente", ressaltou.

Música

Em resposta a uma ouvinte sobre sua saída da banda Saiddy Bamba, ela afirma: "não pedir para sair do grupo, jamais faria isso por vontade própria. Depois de eleita vereadora, continuei como dançarina, mas o vocalista da banda, Alex Max, pediu meu afastamento. Foi isso o que aconteceu", explica.

A dançarina aproveitou também para esclarecer o motivo da sua ausência em um evento de lançamento do CD de uma banda de pagode, realizado no último sábado (19), em Riachão de Jacuípe.

"Os produtores do evento anunciaram minha presença como também a dos bailarinos de Ivete (Sangalo), mas nem eu e nem meu produtor (Rosalvo) estávamos sabendo de nada. Se soubesse, claro que ele teria me avisado para me preparar", conta.



Foto: Edson Ruiz/Bocão News

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