Política

Que se explodam, diz Geddel sobre peemedebistas suspeitos de corrupção

Roberto Viana
Em delação premiada, ex-diretor da Petrobras cita seis políticos do PMDB   |   Bnews - Divulgação Roberto Viana

Publicado em 07/09/2014, às 13h20   Cíntia Kelly (Twitter: cintiakelly_)



Ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, que disputa a única vaga ao Senado, deu pouca importância as denuncias que atingem em cheio medalhões do seu partido, o PMDB. Seis políticos peemedebistas foram citados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa durante o processo de delação premiada.

Segundo Costa, o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (RN), o senador Renan Calheiros (AL), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (MA), líder do governo no Senado, Romero Juca (RR), o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral; e a governadora do Maranhão, Roseana Sarney estão envolvido em esquema de corrupção com a estatal.

“Não sou citado em nada. Quem deve falar alguma coisa é quem foi citado. Isso não atinge o partido em nada. Não sou solidário e nem compactuou com isso. Que se explodam (sic)”, disse em conversa com o Bocão News.

Segundo Geddel, que está no interior em campanha, a denúncias que envolve uma lista de 12 políticos, a maior parte da base do governo federal, afeta apenas a presidente Dilma Rousseff. “Isso é ruim para o governo que tem que dar explicações”.

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