Em troca da presidência da Assembleia, Marcelo Nilo pode ganhar secretaria

Pedetista já tem cinco adversários na disputa pelo comando da ALBA | Montagem

Publicado em 02/11/2014, às 06h53 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)

A insatisfação de setores de partidos da base governsita, a exemplo do PT e PSD, dentro da Assembleia Legislativa pode fazer com que o governador eleito Rui Costa não dê seu aval para Marcelo Nilo (PDT) ser mais uma presidente da Casa. Já se comenta que Nilo poderá receber em troca de seu apoio e fidelidade uma secretaria.

Na presidência da Assembleia desde 2007, no início do governo Wagner, Nilo foi eleito para comandar a Casa quatro vezes. A insatisfação de petistas, por exemplo, vem desde a eleição passada para a Mesa Diretora, quando Rosemberg Pinto (PT) ensaiou bater chapa com o pedetista. A turma do gverno entrou em cena e demoveu do petista a intenção da disputa. Agora, a rebelião dos que querem 'oxigenação' no comando do Legislativo baiano é grande.

Do PT, brigam pela presidência da Casa Zé Neto, Rosemberg Pinto e Fátima Nunes; do PSC, Sargento Isidório, e do PSD Alan Sanches. A oposição ainda não definiu se brigará pela presidência.

Ressalvando que não tem nada contra Marcelo Nilo, Alan Sanches acredita que é hora de renovar o comando da Casa. Segundo ele, há outras forma de o governo recompensar o pedetosat que sempre foi fiel ao grupo. "Existem cargos e isso pode ser conversado. Marcelo não precisa ficar ad eternum na presidencai da Assembleia".

Recentemente, Sargento Isidório também comentou sobre os sucessivos mandatos de Nilo na presidência. "Quero que Marcelo Nilo descanse", brincou.

Publicada no dia 1° de novembro de 2014, às 13h03

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