Política
Publicado em 04/06/2023, às 14h01 Cadastrado por Rafael Albuquerque
O deputado Arthur Maia (UB-BA), presidente da CPI mista dos Ataques Golpistas de 8 de janeiro, afirmou ao Globo que se ele estivesse sob suspeita de ter incentivado os crimes de tentativa de golpe de estado e vandalismo abriria seus sigilos telefônico e bancário espontaneamente.
Questionado se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou da tentativa de golpe, o parlamentar afirmou: "não tenho investigado de estimação". "Se houver indícios contra qualquer pessoa que seja, eu colocarei o requerimento em pauta e o plenário decidirá", ressaltou.
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Mas ele também disse que não vai deixar que uma investigação do ex-presidente seja feita sem indícios: "Não vou sequer pautar, não vou dar nenhum crédito a pessoas que queiram utilizar a CPI de maneira política para fins eleitorais".
Maia também comentou sobre quebras de sigilos telefônico e bancário de suspeitos de incentivar atos golpistas. "Tem que haver um indício que justifique a quebra de sigilo de quem quer que seja", disse.
"Eu no lugar desses parlamentares seria o primeiro a propor e a oferecer a quebra do meu sigilo, mas obviamente isso é uma reflexão que cada um tem que fazer", salientou.
As suspeitas caem sobre, pelo menos, cinco deputados, um deles membro da própria CPI: André Fernandes (PL-CE), indiciado pela Polícia Federal e titular da própria CPI do 8 de janeiro Luciano Zucco (Rep-RS) , tenente-coronel do Exército e presidente a CPI do MST Fernanda Siqueira (PL-MT), coronel da Polícia Militar do Mato Grosso. Sílvia Waipiã (PL-AP) Clarissa Tércio (PP-PE).
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