Política

Após derrota, Bolsonaro acredita ser o "ex mais amado do Brasil"; entenda

Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Bolsonaro participa da Conferência Anual de Ação Política Conservadora, em Washington, capital dos Estados Unidos  |   Bnews - Divulgação Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Publicado em 04/03/2023, às 18h32   Cadastrado por Edvaldo Sales


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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o qual foi derrotado nas urnas pelo o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse que ele é o “ex mais amado do Brasil”. A declaração foi feita neste sábado (4), durante a Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC, da sigla em inglês), em Washington, capital dos Estados Unidos.

Na mesma ocasião, Bolsonaro voltou a colocar em dúvida o resultado da eleição no Brasil e nos Estados Unidos. “Eu tive muito mais apoio em 2022 do que em 2018. Não sei por que os números mostraram o contrário”, afirmou.

Ele disse ainda que em seu mandato não obrigou “ninguém a tomar vacina”: “Há certos assuntos no Brasil que são proibidos de ser abordados, e um é a vacina. Dizem o tempo todo: ‘ciência, ciência, ciência’ e eu digo: ‘liberdade, liberdade, liberdade’”.

Uma das maiores incógnitas envolvendo Jair Bolsonaro ao longo da pandemia era se ele tinha se vacinado ou não contra a Covid-19. No último dia 23, durante evento em igreja evangélica em Orlando, nos Estados Unidos, ele revelou que não tomou o imunizante.

“Não fui vacinado. Imprensa mentirosa, diz que eu fui vacinado numa segunda-feira, dia 19 de julho de 21, no subúrbio de São Paulo. Onde eu vou, no Brasil, tem uma multidão atrás de mim. Nem no estado de São Paulo eu estava nesse dia”, discursou.

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