Aprovar o Arcabouço Fiscal na Câmara como foi no Senado é 'melhor para o país', diz Renan Filho

O atual ministro dos Transportes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Renan Filho (MDB), falou em entrevista ao GloboNews sobre as discussões que devem acontecer na Câmara dos Deputados, após a aprovação do texto do Arcabouço Fiscal no Senado Federal, em junho. O projeto foi devolvido e segue em pauta na ‘Casa Baixa’.

De acordo com o ministro, será necessário que a Câmara promova logo a definição de como ficará o texto para que a sua pasta tenha mais certeza sobre os recursos que terá disponíveis para investir no país. “Por isso que ainda há algumas dúvidas do montante dos recursos que teremos para o novo plano de investimentos. Justamente porque a gente precisa saber como sairá o texto do arcabouço fiscal na Câmara”, pontuou o senador.

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Renan Filho ainda fez uma avaliação sobre o texto do projeto que pode influenciar diretamente no Ministério dos Transportes. “Se o texto levar em consideração a emenda apresentada pelo senador Randolfe (sem partido) e aprovada no Senado, e se ela foi aprovada também na Câmara, ela vai significar duas coisas muito importantes: a primeira é a garantida de um plano de investimentos robusto em todas as áreas; e a outra parte é uma sustentabilidade fiscal”, detalhou o ministro.

O parlamentar licenciado aproveitou a oportunidade e também elogiou a atuação de Lula durante a PEC da Transição que, segundo o ministro, garantiu mais investimento nos Transportes do que acontecia anteriormente, além de afirmar que com a aprovação do novo marco fiscal, o Arcabouço Fiscal, a economia nacional irá crescer.

“Agora a gente vai ter uma capacidade de investimento muito maior, mas é melhor se o texto for aprovado na Câmara como foi aprovado no Senado. Melhor para o país, não apenas para os Transportes, porque vai ter um investimento mais robusto. E com mais investimento com a garantia da sustentabilidade fiscal a gente ajuda a economia a crescer, e isso é o que todo brasileiro certamente espera do governo”, concluiu Renan Filho.

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