Política
Publicado em 02/01/2023, às 09h59 Cadastrado por Vinícius Dias
Antes de deixar a presidência, Jair Bolsonaro (PL) conseguiu criar um último mal-estar diplomático. O caso da vez foi relacionado à morte do Rei Pelé, falecido aos 82 anos na última quinta-feira (29).
Após a morte do Rei, governos estrangeiros cobraram informações sobre os livros de condolências que seriam abertos nas embaixadas do Brasil pelo exterior, e que não foram disponibilizados. As informações são de Jamil Chade, colunista do UOL.
Fila vai aumentando para o velório de Pelé na Vila Belmiro. Os portões serão abertos ao público às 10h.#PeléEternopic.twitter.com/jmgVvI1I9b
— SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR) January 2, 2023
As embaixadas só podem abrir o livro de condolências após receberem instruções do Itamaraty - o que não aconteceu. A demora em emitir as instruções gerou estranheza dentro do ministério e entre governos estrangeiros, especialmente diante da dimensão global de Pelé e da repercussão de sua morte.
O governo Bolsonaro decretou 3 dias de luto oficial no Brasil após o falecimento de Pelé. Um telegrama foi enviado na tarde do dia 31 de dezembro às embaixadas em todo o mundo. O documento, obtido pelo UOL, pede que a homenagem seja estabelecida a partir desta segunda-feira (2).
Será nestes livros que autoridades externas irão, oficialmente, escrever suas últimas dedicatórias ao jogador brasileiro, num ato que depois será repassado à família de Pelé.
#ADEUSAOREI 👑🖤O corpo de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, chegou a Santos por volta das 3h40 desta segunda-feira (2) para o velório que será realizado a partir das 10h, na Vila Belmiro. O traslado partiu do Hospital Albert Einstein, onde ele faleceu na última quinta-feira. pic.twitter.com/m90E16NTI7
— Prefeitura de Santos (@santos_agora) January 2, 2023
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