Política

Atuação dos coaches gospel atrai 'desigrejados' e racha adeptos do bolsonarismo; entenda

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Pastores e líderes da igreja protestante estão sentindo a chegada dos coaches  |   Bnews - Divulgação Alan Santos/ PR
Redação Bnews

por Redação Bnews

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Publicado em 10/11/2024, às 14h56



Após a ascensão do ex-presidente Jair Bolsonaro no campo político nacional, em 2018, a ala dos adeptos à Igreja Evangélica deixou de apoiar de forma majoritária o presidente Lula e passou a aderir aos ideais do ex-capitão do Exército. Os motivos para essa migração são inúmeros, bem como as consequências. 

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Um exemplo claro desse novo cenário é o projeto "Acredita", do Ministério de Desenvolvimento Social. Mais de 70 denominações evangélicas aderiram ao programa, principalmente no Rio de Janeiro. De acordo com os colunistas José Roberto de Toledo e Thais Bilenky, líderes evangélicos que se destacavam entre os mais aguerridos bolsonaristas ganham espaço na imprensa fazendo críticas a Bolsonaro. Alguns exemplos são Silas Malafaia e Otoni de Paula. 


Ao portal UOL, a pesquisadora Carô Evangelista, disse que pastores e líderes estão sentindo a pressão da concorrência dos coachs gospel. Pablo Marçal é um deles. Esses novos personagens têm forte apelo entre os chamados "desigrejados", ou seja, adeptos ao protestantismo, mas que frequentam diversos templos religiosos


Em paralelo, crescem cada vez mais as reclamações de mulheres crentes contra a presença da política partidária dentro dos templos. 

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