Política
Publicado em 26/08/2023, às 20h37 Osvaldo Barreto
O Procurador Geral da República (PGR), Augusto Aras, falou sobre a informação de que teria agido para garantir proteção ao empresário Meyer Nigri, dono da construtora Tecnisa, que foi flagrado em conversas de Whatsapp defendendo um golpe em caso de derrota de Bolsonaro nas eleições.
Em nota, Augusto Aras afimou que fez um "comentário genérico" e que não existe ilegalidade na conversa. "É falsa e mal-intencionada a informação divulgada pelo UOL de que o procurador-geral tentou barrar investigação sobre conversas de empresários em redes sociais".
Aras não descarta ter conversado com o investigado. "Agentes do Estado se prestem ao papel de vazar conversas telefônicas de forma seletiva e fora de contexto para fomentar intrigas política e ataques pessoais".
Diálogos interceptados pela Polícia Federal mostram que Nigri acionou Aras quando tomou conhecimento de que poderia ser alvo de uma investigação pela disseminação de mensagens de teor golpista. O pedido de investigação partiu do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), com base em reportagem do site "Metrópoles".
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