Política
Publicado em 09/09/2023, às 15h11 - Atualizado às 18h37 Cadastrado por Edvaldo Sales
Augusto Aras, procurador-geral da República, criticou a delação do tenente-coronel Mauro Cid, fechada pela Polícia Federal (PF) e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O comentário foi feito neste sábado (9). As informações são da coluna de Fausto Macedo, do Estadão
Segundo a coluna, Aras comparou o acordo de colaboração do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) aos pactos que foram negociados no bojo da Operação Lava Jato com Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma, e Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro.
No "X", antigo Twitter, Aras escreveu:
A PGR é pautada pela Constituição e não aceita delações conduzidas pela Polícia Federal, como aquelas de Antonio Palocci e Sérgio Cabral”.
Ele continuou: “O subprocurador-geral da República que se manifestou na delação de Mauro Cid apenas postula que se cumpra a lei”.
— Augusto Aras (@AugustoAras) September 9, 2023
A Procuradoria-Geral da República deu parecer contrário à proposta de delação de Cid, aceita pela PF.
Mauro Cid deixou a prisão hoje, após o ministro Alexandre de Moraes conceder-lhe liberdade provisória. O ex-ajudante de ordens terá de cumprir uma série de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de deixar o País, proibição de uso de redes sociais e afastamento de funções do Exército.
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