Política

Bolsonaro nomeia assessores para auxiliá-lo após deixar o mandato; saiba se a medida está dentro das "quatro linhas da Constituição"

Alan Santos/PR
Bolsonaro deve se despedir dos aliados na quarta-feira (28), antes de embarcar para os Estados Unidos  |   Bnews - Divulgação Alan Santos/PR

Publicado em 27/12/2022, às 15h47 - Atualizado às 15h48   Cadastrado por Eduardo Dias


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O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou assessores nesta terça-feira (27) para auxiliá-lo após deixar o mandato em 1º de janeiro de 2023. Ao todo, serão oito assessores que vão acompanhar o futuro ex-presidente da República. 

De acordo com a Constituição Federal, é garantido aos ex-presidentes o direito de ter oito funcionários, bancados pelo caixa da Presidência da República.

Foram nomeados: João Henrique Nascimento de Freitas, advogado e assessor-chefe da Presidência, Sérgio Rocha Cordeiro, capitão da reserva e assessor especial da Presidência, Max Guilherme Machado de Moura, primeiro-sargento da PM do Rio de Janeiro e ex-integrante da equipe de segurança de Bolsonaro, além dos segundos-tenentes do Exército, Osmar Crivelatti e Jossando da Silva, o segundo-sargento do Exército, Estácio Leite da Silva Filho, o suboficial da Marinha Ricardo Dias dos Santos e o coronel Marcelo Costa Câmara, que também é apontado como chefe do “serviço de inteligência paralelo” do presidente.

De acordo com O Antaognita, Bolsonaro deve se despedir dos aliados na quarta-feira (28), antes de embarcar para os Estados Unidos, onde vai passar o Réveillon em Mar-a-Lago, na propriedade de Donald Trump.

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