Brasil
Publicado em 06/05/2020, às 16h36 Redação BNews
Rolando Souza, recém-empossado como diretor-geral da Polícia Federal pelo presidente Jair Bolsonaro, já foi reprovado num exame psicotécnico em um concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na década de 90.
Segundo Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo, na época ele recorreu à Justiça alegando irregularidades no exame a que foi submetido e pediu para tomar posse, sob justificativa de que fora aprovado nas demais etapas do certame.
Ainda de acordo com Jardim, ele não chegou a assumir na PFR porque acabou passando no concurso de delegado da PF, onde ingressou em 2005.
Veja um trecho do processo em quê Rolando alegou irregularidades:
"Surpreendido com a reprovação no exame psicotécnico, e afirmando a ilegalidade do mesmo diante do seu caráter secreto e irreconhecível, o candidato impetrou mandado de segurança perante a 3ª vara federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, tendo o juiz de plantão concedido liminar para que participasse das etapas posteriores. Agora, já aprovado em todas asa etapas, inclusive no curso de formação, diz o impetrante ter direito líquido e certo à nomeação".
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