Política

Bruno Reis diz que PEC dos Benefícios é essencial e rechaça ser ato eleitoreiro

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Entre as medidas previstas pela PEC, estão a elevação do piso do Auxílio Brasil a R$ 600, a criação de um auxílio a caminhoneiros  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 15/07/2022, às 12h23   Thiago Conceição e Daniela Pereira


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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), classificou como ‘essencial’ a aprovação da PEC dos Benefícios pelo Congresso Nacional. “É uma necessidade do momento. Vocês estão vendo as consequências da pandemia e da guerra”, disse.

O gestor ainda ressaltou que, apesar das críticas da oposição, esta é uma medida emergencial. “Essa não é a solução ideal e definitiva, mas precisamos desse socorro emergencial. Isso vale para os caminhoneiros, transporte público”, disse, após o vereador de Salvador e presidente do Sindicato de Motoristas de Aplicativo da Bahia, Átila do Congo (Patriota), criticar a aprovação.

Entre as medidas previstas pela PEC, estão a elevação do piso do Auxílio Brasil a R$ 600, a criação de um auxílio a caminhoneiros de R$ 1.000 mensais e a duplicação do valor do Auxílio Gás para cerca de R$ 120. O custo total estimado é de R$ 41,25 bilhões, acima dos R$ 38,75 bilhões sinalizados originalmente.

A oposição tem avaliado a medida como uma decisão eleitoreira, mas o prefeito Bruno Reis rechaçou qualquer possibilidade. “Mais de 70 mil famílias foram para situação de pobreza e extrema pobreza. Efetivamente era uma medida importante, então não vou entrar em questão eleitoral. Se fosse no governo do PT a oposição estaria dizendo a mesma coisa. Mas é uma medida necessária. Tanto que eles votaram. Praticamente os 39 deputados da Bahia votaram”, disse.

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