Política
por Daniel Serrano e Rebeca Silva
Publicado em 03/12/2024, às 12h23 - Atualizado às 12h23
As eleições municipais deste ano mal terminaram e as especulações para o pleito de 2026 já começam a surgir. Do lado do grupo governista, vem sendo especulada uma chapa formada pelos últimos três ocupantes do Palácio de Ondina: Jerônimo Rodrigues (PT) buscando a reeleição e os ex-governadores Rui Costa (PT) e Jaques Wagner (PT) tentariam o Senado.
Ao ser questionado se essa formação deixaria a eleição de 2026 liquidada, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), aproveitou para cutucar o grupo adversário.
“Pela minha pouca experiência política, a gente já viu no passado que já sofremos uma fadiga de material. É sempre as mesmas caras, os mesmos nomes. Uma hora o povo cansa. Eu quero lembrar que em 86 a Bahia mudou de rumo. Depois de 20 anos, em 2006, mudou novamente. Quem sabe agora em 2026, depois de 20 anos, a história não se repete”, disse Bruno Reis, nesta terça-feira (3), durante a inauguração de um novo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) no Centro Histórico.
Para 2026, o próprio Bruno Reis vem sendo apontado com um dos possíveis candidatos do grupo oposicionista. Aliados já dizem que o prefeito tem mais força política que ACM Neto (União Brasil) para disputar o governo do Estado. O presidente da Câmara de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), disse que Bruno Reis é mais forte que o ex-prefeito de Salvador para a disputa. O posicionamento é seguido pelo presidente do PL na Bahia, João Roma, que avaliou ainda que "muitos recados foram dados nas últimas eleições".
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