Coronavírus

Líder sindical diz que não há o que comemorar: 'vidas poderiam ser preservadas'

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Centrais sindicais realizaram protesto em Salvador, contra o governo Jair Bolsonaro e pelas mortes da pandemia do novo coronavírus no Brasil  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 01/05/2021, às 11h25   Redação BNews


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O secretário da Organização da Central Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social, Raimundo Cintra, disse que não há o que comemorar neste sábado (1º), Dia do Trabalhador.

Durante protesto contra o governo Jair Bolsonaro e pelas mortes da pandemia do novo coronavírus, em frente ao Shopping da Bahia, em Salvador, o representante sindical considerou que vidas poderiam ter sido poupadas, não fosse a atuação da gestão federal.

“São mais de 400 mil mortos por Covid-19, quando muitas vidas poderiam ser preservadas, uma vez que o governo federal retardou muito a compra de vacinas. Isso fez com que a própria economia fosse prejudicada com aumento no desemprego e paralisação das atividades", afirmou Raimundo Cintra. "Jair Bolsonaro é o grande culpado desta situação”, acrescentou.

O protesto com a presença de centrais sindicais teve início por volta das 9h. O grupo espalhou pacotes no chão, simbolizando as mais de 400 mil mortes pela Covid-19 no Brasil.

As centrais também manifestaram contrariedade à reforma administrativa e à política de privatizações do governo federal, além de pedirem a aceleração da vacinação contra o coronavírus no País e o impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido).

O grupo chegou a bloquear uma faixa da Avenida ACM, mas o fluxo já foi liberado. Os manifestantes vão se deslocar para a Barra, onde um novo ato está programado.

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