Política
Publicado em 24/11/2024, às 13h11 - Atualizado às 13h40 Rebeca Silva
Dois generais e um coronel do Exército, indiciados pela Polícia Federal (PF) no inquérito que apura uma tentativa de golpe de Estado em 2022, visitaram na prisão Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Os três foram relacionados pela PF no documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira (21).
Preso na terça-feira (19), durante a Operação Contragolpe, o general Mario Fernandes esteve no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, onde Cid estava preso, no dia 11 de maio de 2023. Fernandes acompanhava o ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Pazuello.
O militar, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, ocupava um cargo de natureza especial no gabinete de Pazuello, com salário de R$ 15,6 mil.
Os outros dois oficiais indiciados que visitaram Mauro Cid na prisão foram o general Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira e o coronel Cleverson Ney Magalhães. Eles chegaram juntos ao Batalhão de Polícia do Exército, no dia 16 de maio de 2023.
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