Política
Publicado em 09/02/2024, às 14h50 Cadastrado por Edvaldo Sales
A defesa do policial penal Jorge Guaranho, o bolsonarista que matou a tiros o petista Marcelo Arruda após discussão política em Foz do Iguaçu, no Paraná, quer anular o acordo entre AGU e a família da vítima por uma indenização de R$ 1,7 milhão. Caso aconteceu durante a festa de aniversário do apoiador do presidente Lula (PT), em 2022.
Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp
De acordo com a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, o advogado Cláudio Dalledone, que já defendeu Jairinho e o goleiro Bruno, classificou como “absurdo jurídico” o acordo antes do julgamento. Afirma que se trata de uma antecipação de culpa, visto que Guaranho não foi submetido ao tribunal do júri ainda.
Ainda segundo o colunista, a conciliação, homologada pela Justiça Federal anteontem, foi celebrada no âmbito de ação movida pelos familiares para cobrar o pagamento de indenização da União pelo episódio. A indenização paga considerou que o autor do crime se valeu da condição de agente público para acessar o local da festa e efetuar o disparo com uma arma do Estado.
A Advocacia-Geral da União (AGU) afirma que vai ingressar com uma ação regressiva para Guaranho ressarcir a União.
Classificação Indicativa: Livre
Cinema em casa
iPhone barato
Metade do preço
Limpeza fácil
Tela dobrável