Política
Publicado em 09/04/2022, às 18h03 - Atualizado às 18h05 Redação
Deputado federal baiano do PL, o mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, João Carlos Bacelar teria recebido a quantia de R$400 mil da empreiteira Odebrecht em doações eleitorais não-oficiais para atuar em favor da empresa entre 2010 e 2014, de acordo com acusação protocolada pela Procuradoria-Geral da República na última sexta-feira (8).
A PGR acusa João Carlos Bacelar dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A ação está em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria do ministro Edson Fachin, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Vice-PGR, Lindôra Araújo afirmou que João Carlos Bacelar atuava em favor da Odebrecht na Câmara de Deputados. De acordo com a acusação, ele participava de comissões relacionadas a temas de interesse da empreiteira, como a CPI da Petrobras.
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Em nota, a defesa de João Bacelar afirmou que a acusação é “lastreada apenas nas inverídicas afirmações de delatores multipremiados” e que está “perplexo” com a denúncia.
“A defesa confia que a inepta peça acusatória será rejeitada pelo Supremo Tribunal Federal, tendo em vista que não houve prática de qualquer delito pelo Deputado João Carlos Paolilo Bacelar Filho, que sempre pautou sua vida pública pela ética e probidade”, declarou a defesa em comunicado.
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