Política
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, defendeu que a realização da operação da Polícia Federal (PF) deflagrada na última terça-feira (18) para que fossem cumpridos os mandatos de busca e apreensão nas casas dos suspeitos de agredirem o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
O empresário Roberto Mantovani Filho, a esposa dele, Andreia Mantovani, e o genro do casal, Alex Zanatta, hostilizaram Moraes na última sexta-feira (14), no aeroporto de Roma. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, um filho do magistrado foi agredido. O ministro também teria sido chamado de "bandido", "comunista" e "comprado" pelo trio.
Em uma postagem feita em suas redes sociais, Dino disse que a operação ocorreu pela existência de “indícios de crimes já perpetrados”. O ministro afirmou ainda que a “multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados” para defender as buscas da PF.
"A medida se justifica pelos indícios de crimes já perpetrados. Tais indícios são adensados pela multiplicidade de versões ofertadas pelos investigados", escreveu Dino em seu perfil no Twitter.
"Sobre a proporcionalidade da medida, sublinho que passou da hora de naturalizar absurdos. E não se cuida de 'fishing expedition', pois não há procura especulativa, e sim fatos objetivamente delineados, que estão em legítima investigação", completou.
Polícia Federal pediu Busca e Apreensão, no âmbito de investigação por agressões contra o ministro Alexandre de Moraes e sua família, baseada no artigo 240 do Código de Processo Penal. A medida se justifica pelos indícios de crimes já perpetrados. Tais indícios são adensados pela…
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) July 19, 2023
Classificação Indicativa: Livre
Qualidade Stanley
Linda Mochila
Lançamento
Cozinha Saudável
Saldão Motorola